fiz um vudu com meu sangue. vou colocá-lo no alto da estante. espero que ele caia.
ele diz que em minha pele preta o preto não combina.
sentado sobre mim com os cabelos compridos caindo no meu rosto, sua silhueta se parece com a de uma mulher. o pau pulsante dentro de mim não me deixa enganar.
vou sequestrá, estuprá-la com meus dedos, arrancar seus seios fartos e depois chupá-los. em seguida, vou afogá-la com seu sangue. espero que ela morra.
ele olha para mim com um olhar cúmplice e diz que começará a andar com os dentes à mostra, assim será visto. eu sorrio.
será que ela gemia? com certeza. elas são pagas para isso.
surpreendi um estupro. me ofereci em troca da criança. o estuprador não quis e continuou a fuder a pequena. senti inveja.
uma prostituta foi encontrada morta num quarto de hotel. morreu engasgada.
em dias de tempestade, brinco de roleta-russa com os raios: subo em cada árvore que vejo e espero.
na falta de lubrificação, ele escarrou na minha buceta. achei nojento, mas trepei mesmo assim. 40 reais são 40 reais.
o bebê não parava de chorar. joguei ele no chão. ele parou.
terça-feira, 24 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
da série você e sua puta: masoquismo
do teu erro faço o meu
me rasgo em pensamentos doentios
mente fértil que imagina e realiza o perverso
da tua fraqueza faço a minha
me estupro usando o mesmo corpo que usastes
um prazer insano que me satisfaz o momento
sou uma pervertida antes enrustida
agora liberta
solta
me rasgo em pensamentos doentios
mente fértil que imagina e realiza o perverso
da tua fraqueza faço a minha
me estupro usando o mesmo corpo que usastes
um prazer insano que me satisfaz o momento
sou uma pervertida antes enrustida
agora liberta
solta
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